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Mostrando postagens de fevereiro, 2012
qualquer bobagem a cabeça pesada o peso do tempo horas de insônia a liberdade que assusta depois passa sempre o medo de voltar e voltar (todas as despedidas que inventei não cabem nos meus dias) não existe adeus antes da partida.
de todos somos um.
o peito dele me atravessa a noite toda travesseiro de sangue e sêmen essa ferida sem repouso jorrando sangue e sonhos no seio do meu amor no peito dele o tempo corre amor sereno querendo o eterno
já faz tempo, eu sei. sabemos. já faz tempo e você em mim, e você me invadindo. já faz tempo e eu te quero em mim. quero de nós nosso suor, nosso sussuro, nossa falta de vergonha. nosso amor noturno desavergonhado. quero do nosso amor a pele os pêlos quero teu sexo meu sexo. quero genitais todo nosso amor. faz tempo. já sei. sabemos.